quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Lisboa #5 (Natal)

A baixa de Lisboa, é para mim, a parte desta cidade que mais me faz lembrar o centro da minha cidade. Claro que não é bem a mesma coisa, mas eu explico.
É na baixa Lisboeta que eu encontro as lojinhas com atendimento à séria, o atendimento do bom, do que eu gosto. Das pessoas que nos dizem "bom dia", ou "boa tarde", com um sorriso na cara, seguido de um "ora diga menina". É este o tipo de atendimento que a minha cidade nos habitua.
Depois posso comparar a rua Augusta, à nossa Rua do Souto. Vão ambas dar a um imponente arco. O de Lisboa é conhecido como "Arco da Rua Augusta" e o de Braga como o "Arco da porta aberta".
E nesta época, estas duas ruas, enchem-se de encanto (para mim, claro está) devido às iluminações.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Coruja para uma menina muitoooo especial

Fi-la com muito gosto. 
Afinal, ela estava doentita e tenho de a tentar alegrar. 
Comprei os tecido a pensar nela, tendo em atenção à côr que ela adora(o rosa).

Fi-la num domingo de tarde, enquanto que o meu piolho eléctrico me deixou. E na segunda desci as escadas e levei-a, com uma certa curiosidade por ver a reacção dela.


E não é que me surpreendeu?!? Deu um grande abraço à coruja e outro enorme a mim. Há melhor reacção que esta, vinda de uma menina que estava prestes a comemorar o seu primeiro aniversário?!?! Não, não há.



sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Em dia de greve #1

Em dia de greve na função pública, vim para o trabalho de autocarro. Por razão nenhuma, apenas e só, porque me apeteceu.

Quando cheguei ao Cais-Sodré, achei- o muito calmo. Acabei por perder o 736 e decidi, tirar umas fotos ao rio.
Adoro quando tenho esta sensação de calmaria.  
Logo apareceu outro autocarro e iniciei viagem, deixando o rio para trás. Contudo, Lisboa brinda-nos a cada metro. 
Entrando na praça do comercio, deparo-me com aquelas arcadas que gosto tanto e vão mais umas fotos...

Chega de paleio. Ficam as fotos:







quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Adoro corujas

E esta almofada, que fiz com muito carinho, é para o meu filhote :)



terça-feira, 5 de novembro de 2013

Miminhos para a Margarida

Já não escrevo há algum tempo.
O mês passou a correr e fomos presenteados com mais uns dentes a nascer, viroses e febres.
Entretanto, as coisas acalmaram e consegui acabar os miminhos que tinha planeado para a minha sobrinha que está no casulo mais perfeito.

Fiz dois sacos (envelope), para a mãe ter a roupa organizada, pelo menos para 2 dias na maternidade, num dos quais bordei um "M".

Um saco para a roupa suja.

Um saco de maternidade (em tecido plastificado ou oilcloth), que comprei na maravilhosa At Home Hobby.

E um muda fraldas com tecidos daqui e daqui.

Seguem as fotos.



Já tenho mais uns quantos projectos a fervilhar. Vamos ver o que dá.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Honorato

Fomos a convite deste Sr.. Éramos seis à mesa e ele o único homem :) 
Entramos e comecei imediatamente a simpatizar com o lugar. 
À entrada tinham uma mesa de marceneiro, como a que o meu pai teve em tempos lá em casa. Em cima da mesa uns caixotes com frutas e legumes de cores vivas. Por cima destes, dois quadros (que pareciam ser de lousa) um com uma frase muito engraçada e outro com o nome do lugar.
Fomos atendidos por uma moça, bastante simpática, que nos levou até uma mesa. 
Pedimos as Limanadas e escolhemos do menu, que está escrito na parede, os hambúrgueres que prometiam à entrada ser os melhores.
Fui ao WC. E achei um mimo. Na parede a Mensagem, por cima da sanita, não poderia ser a mais apropriada: "As mãos são os seus talheres, lave-as bem". Gostei mesmo muito.
Quando chegaram à mesa, começamos a questionar como é que iríamos comer tal iguaria. O mais engraçado é que depois de tantas dúvidas, foi deliciado num instante.
Resumindo:
Os hambúrgueres são bons.
A casa é muito engraçada.
Os empregados MUITO simpáticos.
A companhia foi da melhor.
Valeu a pena conhecer esta casa que fica na Rua de Sta. Marta, quase de frente para o hospital e de seu nome Honorato.

Ficam as imagens possíveis.



Hoje é dia de grave do metro

e dia de andar a pé. 
Da parte da manhã, fazer uma caminhada desde o Cais Sodré até à rotunda do Marquês. 
Da parte da tarde, novamente caminhada desde a Rotunda mas desta feita até Entrecampos.
Esta coisa das greves do metro enervam-me. Não que eu não concorde que as pessoas não mostrem o seu desagrado com as suas condições de trabalho. O problema é que são greves consecutivas que, penso eu, para o patronato não deve fazer grande mossa, pois a maior parte dos passes já estão pagos pelos utentes do metro e para além disso, durante o dia da greve, não tem certos custos como eletricidade, subsídio de alimentação e o próprio dia do trabalhador que adere à greve. 
Misérias de um país roto à parte, o que se tira de bom desta tristeza é a vista que me acompanha ao logo do meu percurso.
Falta-me sempre a máquina fotográfica na bolsa. Sendo assim, ficam apenas duas imagens da passeata (forçada) desta manhã sem grande qualidade.


Cais das Colunas - Praça do Comércio

Praça do Comércio (Terreiro do Paço)

  

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Margarida

Vem a caminho e não chega na primavera. Deve chegar por volta dos dias frios de Dezembro ou Janeiro que é para dar mais vontade de lhe pegar ao colo.
A tia, entretanto vai-lhe fazendo uns miminhos.

Desta vez mostro uma capa para o boletim de saúde. 




A família foi à feira

Fomos à procura de 4 centos (é mesmo assim) de penca para plantar e para além da dita cuja trouxemos de lá também paio, castanhas, alhos, tangerinas e figos.
Era uma banca de fazer crescer água na boca. De legumes e frutas frescas.
Fomos à feira semanal da Estela e o que eu gosto (e tenho saudades) de lá ir.






quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Lisboa #4

Chegaram de surpresa os 4. Um mentiu e os outros vieram atrás. 
Já passava da uma da manhã. Foi uma alegria e também tempo de fazer camas e arranjar o sofá-cama no quarto do pequeno para nos instalarmos e ceder o nosso quarto aos meus pais.
No dia seguinte, aproveitaram (irmão, cunhada e sobrinho) a vinda à capital e foram ver o Glorioso. Enquanto isso, o projecto do tão desejado passeio pela baixa foi por água abaixo. Avançou um dia.
De manhã, alvorada sem corneta e toca a marchar para a baixa. Chegamos por volta das 11h00 ao Triunfal Arco da Rua Augusta e subimos. Primeiro um elevador, depois umas escadas estreitas e entretanto abre-se uma sala com o coração do relógio. Continua-se por um caracol que merecia uns semáforos como no Zimbório de Sta. Lúzia. 
Quando, finalmente, chegámos ao topo, vêem-se as costas da Glória com os seus braços que se estendem para colocar as duas coroas de loureiro sobre as cabeças do alado Génio e do "guerreiro" Valor protegido pelo seu temível leão.
O resto? O resto é paisagem e que paisagem. Para norte, a Rua Augusta, a Sé, o Castelo, o elevador de Sta. Justa, as ruínas do Convento do Carmo.
Para Sul, ui para sul. Avista-se um elegante equídeo que transporta no dorso D.José I todo vaidoso. Esta parelha consegue adornar, na perfeição, o meio do Terreiro do Paço. Aos seus pés, o largo Tejo. À sua direita, a vermelha ponte 25 de Abril que nos guia o olhar para a outra margem até ao alto, que nos parece pequeno, Cristo Rei.

Quem quiser ver Lisboa por alto e do alto, é uma excelente oportunidade.


  

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Lisboa #3

As horas de almoço, nem sempre são assim, como foi a de hoje. A de hoje, teve direito a baixa e cheiro a castanhas assadas na rua Augusta.
Fomos atrás do laranja e do azul para o tapete de arraiolos e acabamos no 5° piso da Pollux a descobrir apliques para WC.
De repente, uma janela aberta, uma vista de tirar folgo e ficarmos petrificadas. 
A rua de Sta. Justa com o seu elevador rendilhado e as ruínas do convento do Carmo a repousarem sob a chuva certa.
Primeiro parei, depois comentei e em seguida abri a bolsa e tirei o meu telemóvel (nada de muitos pixeis) para recordar o momento através de umas fotos. 
Depois, limitei-me a ficar ali, parada uns segundos.










terça-feira, 1 de outubro de 2013

Lisboa #2

Foi no segundo andar do número 4, mesmo no canto superior esquerdo, para quem imaginar a Praça da Figueira como um enorme quadrado e estiver de costas voltadas para o rio, onde encontrei sorrisos rasgados, simpatia bairrista e o raro turco impermeável.
Tem 80 anos de existência e agora é o neto do fundador quem comanda as tropas.
O chão é de tábuas corridas, como se querem os prédios antigos da baixa, e os armários até ao teto.
Tem fitas, botões, galões, viés, tecidos e muitos mais artigos de todas as cores, feitos e medidas. É um armazém. É o Armazém Marques e Sequeira.
Aí, se eu fosse costureira a sério e das boas...iam conhecer-me pelo diminutivo. Iam tratar-me por "menina Cilinha". Mas assim, só posso lá ir de quando em vez quando precisar de drakalon, entretelas, turco e alguns tecidos.

(Não tirei fotos, mas da próxima vez não facilito)

Lisboa #1

Um fim de tarde cinzento, mas sem chuva. 

Um fim de tarde para tentar percorrer a Rua da Conceição à procura de guizos, emblemas do Mickey, molas de chupetas e outras peças que tais. 


Um fim de tarde que me trouxe uma vontade enorme de entrar em todas as retrosarias. De sentir o cheiro a pinho das tábuas antigas daqueles chãos que já sentiram tanta gente. 


Um fim de tarde ideal para percorrer a baixa, de olhar com atenção para os todos os edifícios, com a atenção que merecem. Mas, infelizmente o tempo já era curto. Tenho de ir para a outra margem e faltam 20 minutos. 


Reagi a tempo de calcorrear o novo passeio junto ao rio e fiquei, 
ainda mais, agarrada à baixa.




segunda-feira, 23 de setembro de 2013

12 de Agosto de 2013

O nosso tesouro estava quase, quase a fazer 7 meses e a tão aguardada L. decidiu apareceu nas nossas vidas para abrilhantar os nossos dias com a sua presença.

Ontem, finalmente, fomos vê-la. É Linda! Mas outra coisa não seria de esperar.

E, quais reis magos, levamos não três mas dois presentes. Um foi um vestidinho fofinho e o outro, foi um porta fraldas, feito por mim.

Que sejas Bem-Vinda L. 





De volta...

De volta das férias, ao trabalho (já há um mês) e ao blog.

Entretanto, fiz anos, o nosso tesouro já soma mais 3 dentes (aos 2 que tinha), já rasteja parece uma minhoca, já bate palmas e já está num novo colégio.





sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Dos números



Se os meus avós maternos fossem vivos, a avó teria 90 e o avô 93 anos, a sua descendência contabilizaria:

- 9 filhos (uma só do meu avô, mas a minha avó tratava-a como filha);

- 21 netos;
- 33 bisnetos (3 in the womb).

Mas que grande prole :) 

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

"Meu querido mês de Agosto"


imagem daqui

... por ti passo o ano inteiro a sonhar....

Pois bem, não passo o ano inteiro a sonhar com mês de Agosto. Mas é um dos meus meses preferidos.

Agosto faz-me recordar quando passávamos a primeira semana deste mês na praia da Apúlia.

Éramos só os 3. Eu, o meu mano e a minha mãe. Depois uns dias, ou se juntava a colega da minha mãe e o filho, ou a minha madrinha e as filhas.

Era sempre uma excitação. Já tínhamos um ritual diário.
Acordar, tomar o leite, apanhar o autocarro até ao Campo da Vinha, apanhar a camioneta no Patronato (Nossa Senhora da Torre) às 8:00 da manhã e chegar à Apúlia.
No primeiro dia, a minha mãe tinha de ir ter com o barraqueiro para lhe pagar a barraca que íamos usar durante aquela semana, uma espécie de check-in portanto. Pedia-lhe também, que ao fim do dia lhe guardasse o saco (gigante) com as nossas coisas.
Depois destes pormenores tratados, partíamos então para a pastelaria, que tinha um papagaio verde à porta que nos saudava diariamente com um vigoroso "Olá".
Comprávamos pão e fiambre para os lanches.
Depois da pastelaria era a vez do pequeno mercado onde a minha mãe comprava alguma fruta. Seguíamos depois, novamente para a barraca.
Os dias eram passados entre brincadeiras, sestas da parte da tarde e banhos. Sim, banhos naquelas águas geladas.

Das coisas que mais saudades tenho destes tempos, são os cheiros.
O cheiro a maresia logo de manhã. O cheiro do sargaço pelas ruas da Vila. É um cheiro que não há outro igual por mais praias que conheça.
O cheiro a legumes frescos do mercado.
O cheiro do peixe fresco que vinha nos barcos acabadinhos de chegar de mais uma noite de faina.
O cheiro do pão quente, que ao meio da manhã era devorado com um pedaço de fiambre.
Era o início do nosso mês de Agosto. Um mês de praia, de brincadeiras com os primos e das limpezas anuais.

O Agosto da minha infância, não teve comporta, nem muito menos Algarve. Tinha a Apúlia e as suas águas geladinhas. Mas éramos muito felizes.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

O bicho feio

No passado fim-de-semana, estive em Braga e no domingo fomos ao mercado dos pássaros (isto é como lhe chamamos, mas existem vários animais à venda, como peixes). Fiquei no carro com os putos, enquanto a minha mãe e a minha cunhada, foram comprar mais peixes para o lago.
Enquanto esperava, um dos "tendeiros" começou a desmontar a tenda e a arrumar as gaiolas no carro. O nosso carro estava estacionado, em segunda fila, ao lado do dele. E eis se não quando me assustei... Vi um bicho peludo e feio, não estava engaiolado, não estava para venda (pelo menos que eu saiba), tinha duas pernas (ou 3) e era bastante peludo. Deu-me vómitos.  Causou-me um certo repudio. Tirei umas fotos para comprovar que o bicho existe e anda por aí.
Querem ver?
Aqui está ele:





Se há moda que detesto, é esta da cinta descida. Ou porque se mostram os truces, cuecas ou boxers, ou então porque se mostra o dito cujo.
Ora, quando é um "derriere" jeitoso, a malta nem se importa. Mas quando a imagem é a visão do inferno, já se é capaz de ficar agoniadita.

E pronto. É só isto. Vi o bicho papão.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

A primeira viagem. Uma viagem sentida :(

São 8:16, do dia 26 de Julho de 2013, e estamos há 1:16 em viagem.
A primeira viagem, só nós os dois para Braga.
A primeira viagem de comboio, depois da tragédia de S. Tiago de Compostela.
Não é fácil, não pensar no que aconteceu.
Não consigo sequer imaginar o sofrimento daquelas pessoas. Daquelas crianças.
Tu, dormes aqui ao meu lado, sereno, como se estivesses no teu berço. Sendo que daqui a pouco deves acordar com fominha. Também pudera, madrugaste hoje.
Sabias que relação ao teu despertar, independentemente de que horas sejam, és o protagonista de um dos melhores espectáculos visuais, que tenho o prazer de assistir todos os dias? O teu acordar. Para além dos sons, das mãos a roçar a cara e das pernas a encolher... é o teu sorriso. Presenteias-nos sempre, com esse sorriso maravilhoso :)

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Santiago de Compostela - 24/07/2013

Esta notícia deixa-me arrepiada.

Amanhã vou viajar com o meu "Potinho" de Lisboa a Braga de Comboio e ver estas imagens deixam-me com um nó na garganta... :(


Bons resultados




Depois de ser mãe, em janeiro, só consegui recomeçar o ginásio quando regressei ao trabalho.

Foram 5 meses sem actividades desportivas, a não ser levantar o meu "potinho de graxa". :D

Nesses 5 meses, 3 e meio foram de amamentação exclusiva, que logo nos primeiros tempos me colocaram no peso que eu tinha antes de engravidar. Para terem uma pequena noção, na primeira semana de vida do meu baby, emagreci 8 kg.

Quando, infelizmente tive de parar com a amamentação voltei a engordar :( Nada de mais, mas ainda foram uns 2kg.

No espaço de um mês no ginásio, consegui reduzir cerca de 6cm na zona abdominal e quase um kilinho na massa gorda :D

Estou tãooooo feliz que vou ali comer um bolinho.... hihihiih



quarta-feira, 24 de julho de 2013

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Amor

Pode ser uma frase feita, mas para mim, não há maior verdade que essa:

Não há amor, como o amor de mãe.



Beijocas

sábado, 20 de julho de 2013

Se há coisa que me deixa chateada...

é sentir que sou tratada de maneira diferente.
Detesto ir ao Amoreiras e ao El Corte Inglês, muito por causa do tipo de pessoas que frequentam estes sítios.
De um modo geral, são pessoas que olham para as outras de canto, a não ser que tenha uma Louis Vuitton pendurada no braço ou uma outra qualquer mala de uma marca exuberante. Depois vai se a ver e são pessoas que dizem:"Runião", "Tefone", "Tefonema"... que grande classe!!!

Ontem, aconteceu ter ido à Zara do Amoreiras e a "madame" que estava à minha frente, teve direito a um saco em papel... e eu?!? eu tive direito a um saco preto, que já não via há algum tempo, daqueles que ficam todos amarrotados nas pegas... Às vezes até me dá a sensação que quem está atrás do balcão é dono da loja. Têm uma atitude descriminatória para quem lá entra que é uma coisa parva.
Só depois de sair da loja é que reflecti... deu-me vontade instantânea de voltar para trás, mas como ainda tinha de almoçar e tinha de ir trabalhar, não valeu a pena ir discutir com pessoas de nível...

Já neste famoso centro comercial, estava eu gravidíssima, fui ao balcão de informações para saber se existia ali uma determinada loja.
Estava para ser atendida, quando um Ogre vestido de fato e gravata meteu-se à minha frente. A funcionária teve uma atitude exemplar. O ogre, por sua vez, ainda se insurgiu contra a rapariga, só que dessa não me calei e disse-lhe que sr. Ogre não tinha educação nenhuma e que estava a precisar de óculos urgentemente, pois não via o meu pipo avantajado.

O que é engraçado, é que, quando vou a estes sítios vestida com por exemplo, vestidinho, salto alto e bolsa à madame sinto mesmo a diferença.

É ou não é estúpido?!

E pronto, é só a minha opinião, sobre estes dois centros comerciais e as pessoas que os populam. Claro, que há sempre excepções às regras e que nem todas são como eu relatei. Mas a sua grande maioria são, infelizmente.


Ci

quinta-feira, 18 de julho de 2013

13 de Julho de 2013, um dia muito especial.

Ora pois, então foi especial porquê?!? Porque o piolhinho cá de casa, fez 6 meses e a avó Guiomar fez 100 Anos :)
Houve festa, bolo, muitos sorrisos e fotos :)




Beijocas Ci

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Finalmente...

Então, no dia 13 de Janeiro de 2013, pelas 9:36, no Hospital de Braga, nasceu o meu menino lindo. A minha nova paixão.

Entretanto, não tem sido fácil. A criança estava incluida nos 20% das crianças com cólicas. Grande azar. 

Só adormecia às 3h00 da manhã e desde as 21h00 do dia anterior, uns dias mais outros menos, só queria mamar. Foram períodos de grande cansaço e preocupações. Não é que agora não as tenha, mas levamos isto da maternidade mais ao de leve.

 Agora com 4 meses e mais parece um papagaio, palrra que se farta. Adormece sozinho. Já come pápa, pois, que isso da amamentação tb tem os seus quês e é dos pontos mais difíceis desta temática. 

Eu sou (era) uma acérrima defensora da amamentação. O meu filho mamou em exclusivo até o dia 25 de Abril e foi das decisões mais difíceis que tomei na vida, ter de parar de dar de mamar. Fiz de tudo o que estava ao meu alcance para não ter de o deixar de fazer, mas não consegui. 
Tinha uma dor fortíssima na mama direita ao fim de dar de mamar, que mais parecia que me estavam a espetar mil e uma agulhas ao mesmo tempo. 
Fui ao médico. A mais que um. Mais que uma vez. Depois de ter feito uma ecografia mamária e nada se ver. Depois de uma semana de antibióticos e antiinflamatório a dor continuava. Por sugestão médica e pelo meu bem estar, para poder cuidar do meu filho, tive de parar.   

Eu, que dizia que não percebia porque é que havia mulheres que não davam mama, agora percebo.

Mas nem tudo é mau.

Os primeiros tempos foram dificílimos. Mas agora, está a saber muito bem ter este "potinho de graxa" pendurado em mim "twenty four seven". Pena é estar a acabar :(